domingo, 28 de outubro de 2007

NOTAS

Barulho na casa de Deus
Em Salvador a população se sente incomodada com o barulho causado pelas igrejas durante com seus cultos, louvores e gritaria ate muito tarde da noite. Segundo a OMS - Organização Mundial da Saúde, o limite tolerável ao ouvido humano é de 65 dB, que corresponde a quatro pessoas conversando animadamente. Já com ruídos acima de 85 dB, dependendo do tempo de exposição e o nível do barulho. Poucas igrejas se preocupam com o assunto, fazendo seus cultos ate uma determinada hora, e revestindo as paredes do local para que o som não se espalhe para os moradores, que tem o direito ao silêncio.

Feira da Saúde( AIDS/DSTs, Drogas, Gravidez na adolescencia: o que tenho haver com isso?)
O Colégio Raimundo Gouveia, localizado no bairro de Castelo Branco, faz uma feira de conscientização para os jovens no próximo dia 10. A feira vai tratar de assuntos que estão em alta entre os jovens, e trazer mais informações sobre os assuntos abordados: AIDS/DSTS, Drogas e Gravidez precoce.

Imprudências na sinaleira
Um grande problema está tirando o sossego dos moradores da primeira etapa do bairro de Castelo Branco. É a falta de respeito dos motoristas com a sinaleira que fica localizada na rua A, segundo ponto após a Nestlé. Muitos deles não respeitam o sinal fechado e fazem ultrapassagem do carro que está à sua frente ou então invadem o sinal mesmo ainda fechado, sem se preocupar ao menos com os pedestres que estão atravessando a rua. Até o momento nenhuma medida foi tomada pelos órgãos competentes e já que o número de acidentes têm se tornado freqüente, cresce ainda mais o medo dos moradores de atravessar a sinaleira mesmo ainda que o sinal esteja fechado.

A mania do pastel
Quem chega à rua B, ou melhor, dizendo, à Rua da Ferinha da Primeira Etapa do bairro de Castelo Branco não pode ficar sem saborear os pastéis que são vendidos a partir das 18h todos os dias da semana. Os pastéis são fritos na hora e a variedade dos sabores é grande. É pastel de carne de sol com aipim, misto, de pizza, de goiaba,de queijo, calabresa, moda da casa, enfim são muitos os sabores.O cliente pode utilizar o cardápio para escolher o qual quer experimentar e ainda participar da promoção que, com mais alguns centavos leva um copo de refrigerante. A venda dos pastéis consegue atrair gente de todas as idades e já se tornou mania no bairro.



Telefones Úteis:
Centro cultural de Plataforma: (71)3386-4769E-mail: centrocultural@funceb.ba.gov.br ou centroculturalplataforma@yahoo.com.br
AMPLA (Associação dos Moradores de Plataforma) (71)3398-2883
Conheça:A travessia Plataforma –Ribeira. Reformada a pouco tempo a travessia dura poucos minutos, onde a meia tarifa custa R$ 0,50 e a inteira R$1,00. É uma experiência nova para quem estar acostumado a andar somente de ônibus e confortável porém para quem não gostar de navegação fica um aviso:



Baixa dos Sapateiros: uma história sem final feliz

Por Lucas Rocha

O que um dia foi considerado o centro comercial da cidade de Salvador, com um grande tráfego de ônibus e pessoas, e onde também circulava muito dinheiro, acabou transformando-se em um local quase abandonado. Aquelas ruas por onde corriam carros em mão dupla e com um trânsito intenso acabaram se reduzindo a uma avenida de mão única, onde agora passam menos veículos do que nos anos anteriores. A Baixa dos Sapateiros foi uma região de extrema importância histórica e econômica para Salvador, mas, hoje, os comerciantes que lá estão afirmam que o comércio da região não é mais o mesmo.
Tendo como ponto forte o comércio, a Baixa dos Sapateiros abriga muitas lojas e tendas de sapateiros. A atividade comercial chegou até lá por causa da expansão do comércio da Cidade Baixa. Lá, foi inaugurado o primeiro cinema da história da Bahia, porém não mais permanece em primeiro lugar quando o assunto é o comercio.
Segundo informações divulgadas no site do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), a diminuição do trânsito no local aconteceu por causa da construção da Estação da Lapa, na década de 80. Com essa mudança, os meios de transporte coletivos que circulavam pelo centro comercial da cidade, mudaram para a nova estação, deixando o antigo Terminal de ônibus da Barroquinha esquecida. A dona de casa Cleonice Medeiros, 59 anos, freqüenta a Baixa dos Sapateiros há 32 anos e afirma que o movimento caiu muito nas duas últimas décadas. “Antigamente isso aqui parecia um formigueiro, era gente indo, era gente vindo. Aqui tinha um trânsito muito grande de dinheiro, aquilo que era tempo bom para o povo daqui”. Cleonice, que tem uma paixão pelo bairro, onde o marido trabalhou em uma tenda de sapateiro, sente muita falta da época em que a região era muito movimentada.
Uma pesquisa realizada pelo SEBRAE com 100 pessoas no ano de 2005, revela que a maioria dos freqüentadores do bairro são moradores e trabalhadores, sendo uma pequena parcela de turistas e residentes de outros bairros de Salvador. Mulheres acima de 46 anos são as que mais freqüentam o local por causa dos serviços oferecidos. Dos entrevistados, apenas 22 possuíam veículos. O principal motivo pelo qual as pessoas freqüentam a região é o fato de estar localizado próximo às suas casas. Luciano Oliveira, 26 anos, vendedor da loja Casa da Cortina diz que a clientela da loja em que trabalha geralmente é do tipo C, D e E, nunca do tipo A ou B. Ele atribui isso a falta de segurança pública, afirmando que antigamente não havia muita opção para os soteropolitanos, mas agora, com a construção de vários shoppings, as pessoas começaram a freqüentar outras regiões. “Hoje, todo o bairro possui seu próprio mini-shopping”, comenta Luciano
Dentre os principais fatores que contribuíram para o declínio do comércio na Baixa dos Sapateiros, alguns estudiosos destacam três: a criação da Estação da Lapa, que acabou diminuindo drasticamente o tráfego que acontecia na região; o fato de os estacionamentos passarem a ser pagos, afastando muitos clientes que antes estacionavam com mais comodidade e sem que houvesse tarifas; e alguns apontam a desunião dos próprios comerciantes.
Há alguns anos, o bairro era considerado muito perigoso pelos moradores de outros bairros, principalmente para turistas. Porém, segundo o dono e gerente da loja Casa do Sapateiro, Gerson Luís Souza, 46 anos, o problema da segurança pública na região da Baixa dos Sapateiros já está mais estabilizado: “Hoje em dia o problema da segurança pública já está estável, antigamente isso aqui era muito pior”. Gerson trabalha na região há 31 anos, e desde que começou trabalha com cinco empregados. Apesar das dificuldades enfrentadas, Gerson garantiu que ainda consegue manter os cinco. Ele atribui a culpa do abandono da região à própria modernização, pois este conjunto de fatores (a construção da estação da Lapa, o fato de o estacionamento passar a ser pago...) infelizmente culminaram na piora da região.
A falta de estacionamento gratuito também foi um dos fatores que contribuíram no afastamento das pessoas do bairro. O vendedor Oliveira se queixa bastante da falta de segurança pública e da ausência de estacionamento gratuito para os fregueses. Ele trabalha na região há oito anos e mora há cinco e diz que nesse meio tempo já percebeu a decadência do comércio. “Não vou dizer que a vendagem do ano de 2006 para o de 2007 teve grande mudança, mas a gente sente uma diferença. E como todos sabemos, aos poucos a decadência vai se mostrando, todo ano diminui um pouquinho, e esse pouquinho acaba preocupando”.

Um pouco de história

A Baixa dos Sapateiros era chamada de Rua da Vala, e compreende as regiões do Largo do Aquidabã e da Barroquinha. Antes disso, a região conhecida como Baixa do Sapateiro ia da baixa da Ladeira do Taboão (ladeira que liga o comércio à Baixa dos Sapateiros, onde trabalham alguns sapateiros e costureiras) à Rua da Vala. De acordo com o livro “Histórias de Salvador nos nomes das suas ruas”, de Luiz Eduardo Dorea, a Baixa dos Sapateiros tem como nome oficial Rua J. J. Seabra, uma homenagem feita ao governador do estado.
“A Baixa dos Sapateiros ganhou seu nome pela topografia de sua localização e pelo agrupamento profissional que nela começava a se instalar durante o século XIX”, divulga o site do SEBRAE. Nessa região havia diversas casas de couro, que eram muito freqüentadas por sapateiros. Esses mesmo sapateiros, ali iam comprar produtos para fazer a confecção e o conserto dos calçados. Havia também muita “tenda” de sapateiros, por causa desses fatores que veio o nome Baixa dos Sapateiros, que começou a decair, com relação ao comércio e à segurança pública, a partir das décadas de 80 e 90.
Foi na Baixa dos Sapateiros onde foi inaugurado o primeiro cinema de Salvador, em 1910, o Cine-Teatro Jandaia, conhecido também como “Palácio das Maravilhas”. Cinco anos depois, a Baixa dos Sapateiros ganhou outro cinema: O Olympia. “Nos anos 20 e 30, as classes média e alta desfilavam na Baixa dos Sapateiros, freqüentando as famosas matinês do Cinema Olympia ou as esporádicas apresentações teatrais no Cine-Teatro Jandaia, um dos prédios mais elegantes do Centro Histórico”, divulga o site do SEBRAE.





Shopping Liberdade: suas belezas e contradições




por Priscila Bastos



O Shopping Liberdade atrai pela sua estrutura arquitetônica. Não há como passar de ônibus ou a pé e não sentir vontade de entrar. A arquitetura chamativa, uma fachada com o nome do shopping, as plantas, as entradas: pela esquerda, direita e pelo meio, são atributos que despertam curiosidade de todos que por ali passam. Embora seja tão atraente aos olhos de todos, a situação não tem sido muito favorável. Segundo declarações de comerciantes, um dos motivos é que o retorno não tem sido o esperado, há uma baixa freqüência.
O estabelecimento possui três andares e 120 lojas, das quais 67 estão em funcionamento e 53 fechadas. Os estabelecimentos mais procurados são as lojas de telefonia, loteria, farmácia e restaurante. Com uma construção bem elaborada, deveria estar em melhores condições, certamente é o que passa pela mente das pessoas que não conhecem o shopping ao saberem que um número significativo de lojas estão fechadas.
O shopping Liberdade atravessa momentos de mudança: lojas fechadas, outras investindo em um negócio antigo e outras que chegam para arriscar. Como é o caso da loja Claro, que está no local há quase três meses. Danieli Telles Coelho, 18, e Ivo Adorno da Silva, 23 , vendedores da loja, muito simpáticos, estão descontentes com o negócio. “O shopping tem pouco movimento, pouco marketing”, declarou Danieli. Desanimada com o rumo das vendas, Danieli diz que não acredita na mudança do shopping e, sim, dos capacitados.
O gerente comercial, formado em administração, José Luiz Werneck Maria, que está no cargo há três anos, fala de maneira muito sincera, fazendo revelações inimagináveis para meros freqüentadores, que na correria não param para questionar a atual situação do estabelecimento. Apesar de não estar na administração na época da implantação, Werneck afirma com certeza que o retorno não é o esperado. Para ele, houve um erro na implantação: “Muitas lojas estão fechando porque não foi definida a classe a ser atendida”.
Werneck deixa claro outra problemática para o insucesso do shopping: “O shopping de bairro é administrado por várias cabeças”. Assim como o gerente, a comerciante Ana Oliveira, 40, que possui duas propriedades no estabelecimento, atribui o insucesso do shopping ao fato da administração ter muitos operadores, muitas opiniões. Esta dificuldade ressaltada por ambos também pôde ser percebida quando o Shopping Liberdade ganhou o Top of Mind 2005, prêmio de melhor shopping de bairro. Com indignação, o gerente conta que os próprios administradores duvidaram do prêmio e que eles foram acusados de comprar o prêmio.


Público
Os freqüentadores do shopping também arriscam palpites sobre o shopping Liberdade, é o caso de Paloma Alves, 19, estudante de psicologia. Ela, que freqüenta os boxes de xerox, as lojas de telefonias, lanchonetes, fala que “o shopping tem uma arquitetura boa, quem passa tem vontade de entrar, mas as lojas fechadas e a imagem já instalada que vende caro faz com que as pessoas não freqüentem”. Paloma aposta na melhoria do shopping, para ela é preciso colocar lojas que atraiam mais. Com bom humor, ela brinca: “Queria que o shopping tivesse uma loja Canal Jeans, Americanas e C&A”.
Muito interessante foi encontrar um casal de São Luís do Maranhão apreciando a vista da Baía de Todos os Santos. Otávio Lousado, 31, gerente da Insinuante de São Luis e sua esposa Elaina Lousado, 22, atualmente dona de casa, estavam visitando familiares nas proximidades do shopping e resolveram conferir a vista para a Bahia de Todos os Santos, que por sinal os encantou. “Muito bonito, uma imensidão”, afirmou Elaina.
Segundo o gerente comercial do shopping, o estabelecimento não foi criado por causa da vista, o local era um campo de futebol, depois supermercado e por oportunidade foi colocado o shopping. Mas existe o plano de fazer da vista, um turismo cultural, ou seja, fazer parte do circuito cultural já existente na Liberdade, mas isto ainda não foi definido.

Comerciantes de sucesso
Apesar dos conflitos que o shopping vem passando, “pouco movimento”, queixa dos comerciantes e “preço nada acessível”, na opinião dos moradores, há exemplos que se salvam diante de tanta contradição. Como a baiana do acarajé Josenice Brotas, 36, que trabalha no local desde que o shopping foi inaugurado. Ela já é consagrada por ser a única baiana a trabalhar em frente ao shopping e por fazer acarajés e abará muito gostosos! Vale a pena ir ao shopping a partir das 17h, horário em que a baiana chega, para conferir. O interessante é que Josenice trabalha na área externa do shopping. Quando perguntada porque não colocou um stand na parte interna, ela afirma que foi escolha, assim tem clientes dentro e fora do shopping.
Silvana Soares, 37, uma vendedora alto-astral, também tem conseguido driblar os problemas que o shopping vem enfrentando. Silvana que está no shopping há quase três anos, tem um boxe logo na entrada do shopping, pelo lado esquerdo, onde vende doces. “Acho o comércio fraco, pra comida é fraco, mas a gente consegue se virar”, afirma e emenda: “Como em todo shopping, o fluxo era maior no começo, agora reduziu, mas já consegui fazer meus clientes. Se saísse, faria falta”.
Muito interessante é a comerciante Ana Oliveira, 40, popularmente conhecida como Xuxa. Ela tem dois boxes no shopping, um no primeiro andar, há quatro anos, e outro no térreo, há três meses, ambos de alimentos. Seus boxes possuem destaque pela variedade: bombons, salgados, doces, café, suco, de tudo tem um pouco. “O meu comércio tem sido bom, mas o shopping é fraco”, conta Ana. Ela tem sido um dos poucos comerciantes a emplacar no shopping, talvez o seu apelido esteja ajudando no sucesso.

Eventos
O shopping, a depender das datas comemorativas, oferece vários eventos, por exemplo nas estações do ano:na primavera costuma-se colocar floricultura. Há também desfiles, que consistem em exibir os produtos das diferentes lojas. Alguns eventos já estão definidos, como: música ao vivo todas as sextas-feiras durante duas horas e aulas de dança de salão todas as segundas, quartas e sábados, das 17h às 20h na praça de alimentação. A divulgação destes eventos é feita através do rádio, carros de som e através do jornal A tarde. Sobre tais eventos Werneck fala com saudades do Projeto “Painel da Liberdade”, que consistia em dá oportunidade a novos talentos, mas não foi a frente por problemas na administração.


Constrangimento
A partir das 21h, já é possível observar em frente ao shopping pessoas se acomodando para passar a noite. Quem passa às 6h da manhã se assusta com uma fila grande, onde pessoas em pé aguardam senhas do SAC para retirar identidade gratuita e resolver outros problemas. Não há senhas para todos e é possível identificar o descontentamento das pessoas. É possível ouvir: “Devia ter ido no shopping Iguatemi”.
Ana Cristina, 31, que esperava para ser atendida, colava apressada com vários pedaços de durex a certidão de nascimento original do pai, resmungando muito. Ela acha que não vai conseguir novamente resolver o seu problema. Mora na Fazenda Grande e não freqüenta o shopping Liberdade. “É a segunda vez que fico nesta fila”, fala de maneira desolada.
A população de baixa renda se vê diante de um belo shopping onde de nada usufruem, apenas passam pelo constrangimento de encarar uma fila imensa para muitas vezes não conseguirem senha. Os funcionários do SAC tentam uma organização, mas bem se vê que a manhã será longa diante de tanta burocracia: senhas limite para tirar a carteira de identidade, além de outras pessoas que estão ansiosas para resolverem outros problemas.
Tal situação me remonta a citação de Werneck: “Não foi definida a classe a ser atendida”. Talvez a principal encruzilhada do shopping seja o fato de querer lidar com o público criado e não o real, não a população batalhadora da Liberdade.
O shopping conta com projetos futuros como a capitação de novas lojas e equacionar público-loja, loja-público.

(outubro de 2007)

3 comentários:

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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Anônimo disse...

Baiano tem mania de colocar a culpa dos seus problemas nos outros... no texto "Baixa dos Sapateiros: uma história sem final feliz" não foi abordada a principal causa da decadência: preguiça e falta de profissionalismo. Em 100% das vezes que nós (minha família) saímos da Pituba para comprar alguma coisa por aqueles lados (e isso inclui também Comércio, Calçada, etc.) a gente se deu mal. Você anda muito, não tem onde estacionar o carro, as mercadorias não são baratas e o atendimento é horrível. Não tem como sobreviver. Ao invés de comprar naquelas lojinhas da Baixa do Sapateiro, é mais barato comprar na Riachuelo no Shopping Salvador, que fica mais perto, o estacionamento é gratuito, tem ar condicionado, é tudo limpinho, o pessoal é melhor treinado e a mercadoria é de melhor qualidade e mais barata(!). Como é possível?. Os caras pagam uma fortuna de aluguel, um monte de impostos e ainda são mais competitivos?! Quando é que vai cair a ficha do baiano?? Das vezes que nós fomos à Feira de São Joaquim, outro exemplo, só deu dor de cabeça. Um povo sujo, feio, mal educado convivendo em meio ao lixo... Outro dia estávamos lá (Feira de São Joaquim) e vimos alguns turistas fotografando algumas barracas com carne exposta ao ar livre... devem considerar a coisa mais bizarra do mundo... Tem como dar certo? Salvador tem um sistema de apartheid e isso é muito claro... sem trabalho, dificilmente conseguirão romper essa barreira...